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Olá amigos, eu sei que não tenho actualizado o meu cantinho, mas tenho estado sem internet estes dias, e não pude aceder ao blog. Já tinha saudades disto *.* Afinal, é aqui que passo a maior parte do meu tempo livre, e tem sido um martirio pra mim não poder navegar. Acho que foi um grande castigo estar afastada de vocês e do meu querido bloguxo. Peço desculpa pela falta de resposta aos comentários e ás mensagens, mas foi algo que não pude evitar mas a partir de agora vou tentar responder a todos. Desculpem-me se estou em falta com vocês meus amigos, mas vou reconpensá-los em breve. Beijos carinhosos.
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Para o meu querido amigo Nuno Benard. Que este dia seja extremamente feliz! Que as coisa más fiquem para trás, e que a tua vida possa ser repleta de muitas coisinhas maravilhosas. Não te esqueças: "Podes achar que não és ninguém no mundo, mas para alguém tu és o mundo!". Beijokas!!!
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A Moral da História
Dois homens, ambos gravemente doentes, estavam no mesmo quarto de hospital. Um deles podia sentar-se na sua cama durante uma hora, todas as tardes, para que os fluidos circulassem nos seus pulmões. A sua cama estava junto da única janela do quarto. O outro homem tinha de ficar sempre deitado de costas. Os homens conversavam horas a fio. Falavam das suas mulheres, famílias, das suas casas, dos seus empregos, dos seus aeromodelos, onde tinham passado as férias... E todas as tardes, quando o homem da cama perto da janela se sentava, passava tempo a descrever ao seu companheiro de quarto todas as coisas que conseguia ver do lado de fora da janela. O homem da cama do lado começou a viver à espera desses períodos de uma hora, em que o seu mundo era alargado e animado por toda a actividade e cor do mundo do lado de fora da janela. A janela dava para um parque com um lindo lago. Patos e cisnes, chapinhavam na água enquanto as crianças brincavam com os seus barquinhos. Jovens namorados caminhavam de braços dados por entre as flores de todas as cores do arco-íris. Árvores velhas e enormes acariciavam a paisagem e uma ténue vista da silhueta da cidade podia ser vislumbrada no horizonte. Enquanto o homem da cama perto da janela descrevia isto tudo com extraordinário pormenor, o homem no outro lado do quarto fechava os seus olhos e imaginava as pitorescas cenas. Um dia, o homem perto da janela descreveu um desfile que ia a passar: Embora o outro homem não conseguisse ouvir a banda, conseguia vê-la e ouvi-la na sua mente, enquanto o outro senhor a retratava através de palavras bastante descritivas. Dias e semanas passaram. Uma manhã, a enfermeira chegou ao quarto trazendo água para os seus banhos, e encontrou o corpo sem vida o homem perto da janela, que tinha falecido calmamente enquanto dormia. Ela ficou muito triste e chamou os funcionários do hospital para que levassem o corpo. Logo que lhe pareceu apropriado, o outro homem perguntou se podia ser colocado na cama perto da janela. A enfermeira disse logo que sim e fez a troca. Depois de se certificar de que o homem estava bem instalado, a enfermeira deixou o quarto. Lentamente, e cheio de dores, o homem ergueu-se, apoiado no cotovelo, para contemplar o mundo lá fora. Fez um grande esforço e lentamente olhou para o lado de fora da janela que dava, afinal, para uma parede de tijolo! O homem perguntou à enfermeira o que teria feito com que o seu falecido companheiro de quarto lhe tivesse descrito coisas tão maravilhosa do lado de fora da janela. A enfermeira respondeu que o homem era cego e nem sequer conseguia ver a parede. Talvez quisesse apenas dar-lhe coragem... Moral da História:Há uma felicidade tremenda em fazer os outros felizes, apesar dos nossos próprios problemas. A dor partilhada é metade da tristeza, mas a felicidade, quando partilhada, é dobrada. Se te queres sentir rico, conta todas as coisas que tens que o dinheiro não pode comprar. "O dia de hoje é uma dádiva, por isso é que o chamam de presente." A origem deste texto é desconhecida
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Para Sempre
A tarde estava triste, e eu ali, imóvel, o rosto sem expressão. A existência parecia-me irreal, e na minha vida nada mais fazia sentido. O dia estava amargo como a minha boca, e a lembrança da tragédia gelava o meu corpo e a minha alma, enquanto a notícia ainda ecoava nos meus ouvidos e na minha mente. O vento soprava no meu rosto, enquanto o meu pensamento vagueava no tempo e no espaço, transportando-me para um mundo de fantasia, como se nada mais existisse. Nada mais importava naquele momento, pois tu me havias deixado. Como tudo á minha volta parecia tão insignificante sem ti, como a vida parecia tão sem graça sem a tua presença. Sinto-me perdida, desesperada, sem o teu carinho, sem o teu amor. Ouvia o grito do vento, palavras não pronunciadas queimavam meus lábios, e ali, naquela tarde triste, naquele lugar sombrio e solitário, eu me deixei cair a teus pés na terra fria. Estava tudo acabado, tudo acabou naquele dia fatídico, em que partiste para sempre e me deixaste sozinha, porque a morte foi mais forte que tu e eu. Parecia ouvir a tua voz chamando-me, e eu querendo sair ao teu encontro. Fiquei ali, sem forças para me erguer, deixei-me ficar ajoelhada na terra fria, sozinha, chorando por te perder, pois sei que nunca mais te voltarei a ver.
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Encruzilhada
Estou presa numa encruzilhada de sentimentos, que não sei definir, tenho de seguir em frente, tenho de ter coragem para agir. Nada dura para sempre, sinto que tudo vou perder, o tempo já escasseia, e eu vou lutar pra vencer. Devo expressar o meu amor , devo lutar pra te ter, estou presa nesta teia, onde me impedem de viver. Nada mais faz sentido, vou seguir em frente e lutar, devo sair deste pesadelo, ter forças pra me libertar.
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Tantas visitinhas no meu cantinho só me trazem muita felicidade. É tão bom receber assim tantos amigos(as) na minha humilde casa. Agradeço a todos as palavrinhas simpáticas, os carinhos que aqui têm deixado, e os awards maravilhosos que me fazem sentir que tenho um bloguxo especial. Obrigada a todos vocês pela vossa presença aqui, sejam sempre muito bem vindos a este meu mundinho, que em parte também é vosso. Do fundo do coração, aqui deixo muito amor e carinho. Beijos doces pra vocês.
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A tua lembrança
Amo-te, com um amor desesperado. Esse amor é o delírio de um coração solitário e apaixonado. Uma paixão sem limite, doentia, arrasadora, que me arrebata e me arremessa contra um muro invisível de pura desilusão, me arrasa, me destrói a alma. Leva-me á loucura e ao desejo insano de possuir o teu corpo e a tua mente. Amo-te, como jamais voltarei a amar alguém, e necessito da tua lembrança, para sobreviver aos longos dias e noites, em que tenho de suportar a tua ausência. Este amor doentio faz-me sofrer, faz-me perder a razão, faz-me perder a noção de tudo quanto me rodeia. Amo-te, um amor que me consome como um fogo abrasador, um amor tão sem sentido, tão sem futuro, que me faz caminhar na mais profunda amargura. Amo-te, com a loucura de uma mente perturbada, perturbada pela tua ausência. Sou louca, sim, louca por amar uma fantasia, por desejar uma ilusão. Amo-te, este sentimento louco mata-me, revolta-me. Amo-te tanto, tanto que o mundo inteiro deixa de existir à minha volta quando te vejo. Este amor é diabólicamente desconcertante, deixa-me sem forças para continuar a viver, queima-me o coração e revolve-me as entranhas. Sofro com a falta do teu amor, do teu carinho, sinto-me desvanecer, sinto meus olhos húmedecerem cada vez que vemà minha mente a tua lembrança, choro, lágrimas amargas de solidão. Sinto-me caminhar sobre fogo e gelo, meu coração sangra de tanto te amar. Sofro por não te ver, por não te ter, e por não te conseguir esquecer.
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A sombra da tua ausência
Incertezas, dúvidas, angustias, tudo passa pelo meu espírito, perturbado pela tua ausência. Sinto que perco o controlo dos meus actos, dos meus sentimentos e emoções, da minha vida. Toda a minha resistência se desfaz em fumo, e o desespero tenta apoderar-se da minha mente, da minha alma. Tento escapar, mas já não tenho força para lutar contra este sofrimento. Sinto-me insegura, perante tantos obstáculos, que se apresentam no meu caminho, e o optimismo deu lugar a esta incerteza que me perturba. Revolto-me contra mim mesma por te amar tanto, mas não te consigo esquecer, apesar deste amor me magoar demais, e agora, mais que nunca, preciso de ti, porque sem ti, este desespero me mata, e esta inquietude me devora.
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Insanidade
O amor faz-nos sentir vivos, alegres, sonhadores, mas prisioneiros. Prisioneiros de um sonho, de uma quimera, de um desejo, por vezes impossível de concretizar. Tira-nos o controlo, e transforma-nos em crianças novamente, faz-nos depender de um sorriso, de uma palavra, de um gesto, de um olhar. Retira-nos o fôlego, deixa-nos sem ar, totalmente incapazes de respirar, de pensar e agir corretamente. Nada do que dizemos ou fazemos tem lógica. Tudo o que escrevemos deixa de ser racional e inteligente, e passa a ser tolo e absurdo.
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Oração
"Em paz, também me deitarei, e dormirei, porque só Tu, Senhor, me fazes habitar em segurança." Salmos 4:8
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10 Setembro 2001 11 Setembro 2001 É este o rosto do terrorismo, que não só afectou uma nação, como o mundo inteiro. Milhares de vidas perdidas, reduzidas a pó. 5 anos depois o sentimento e o pensamento é o mesmo em todo o mundo: "Um dia podemos ser nós!"
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Autopsicografia
O poeta é um fingidor. Finge tão completamente Que chega a fingir que é dor A dor que deveras sente. E os que leem o que escreve, Na dor lida sentem bem, Não as duas que ele teve, Mas só a que eles não têm. E assim nas calhas de roda Gira a entreter a razão, Esse comboio de corda que se chama o coração. Fernando Pessoa
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Agradecimento
A todos aqueles que têm visitado o meu cantinho para me felicitar, e deixam comentários tão agradáveis, e a todos que simplesmente passam por aqui pra dar uma olhada, eu quero agradecer. Agradeço todo o carinho que têm demonstrado, em cada visitinha e cada palavra que aqui deixam registada. Muito obrigado por tudo isso, e espero que continuem visitando porque são muito bem vindos. É maravilhoso quando percebemos que nosso trabalho feito com tanto amor e prazer, é apreciado. É tão bom partilharmos algo de nós com os outros, desse modo sentimo-nos menos sós. Beijo grande para todos! Boa semana!
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Os meus amiguinhos
Benji4 anos9 Maio 2002Putchy 3 anos 15 Março 2003Micha 5 meses 6 Abril 2006Snoopy 2 anos 12 Agosto 2004Essas criaturinhas lindas são as minhas pequenas feras. O mais novinho, o Micha é um reguila, acho que tem instintos suícidas, não tem medo de nada. O Snoopy é o protector do grupo, e da casa, acha-se um herói. O Putchy é o simpático de serviço, adora toda a gente e é super meigo e beijoqueiro. O Benji, bem, esse é preciso acorrentar pra conseguir fotografar, é um autêntico kanguru, passa o tempo aos pulos, e apesar de ser o mais velho, é o mais infantil de todos. E estão apresentados os meus pequenos tesouros.
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O Amigo
O Putchy é o cão mais meigo que alguém poderia ter. É amigo, companheiro fiel, e é um doce de criatura. Deus colocou-o na minha vida para que eu não me sentisse tão só. É a minha companhia de todos os momentos, bons e maus, nunca me deixa. Quando chego a casa, seja depois de um dia de trabalho, ou de uma ida de 5 minutos á rua, ele recebe-me com uma euforia tipica de quem tem muita saudade. Ele sente sempre muito a minha falta, e eu a dele quando estamos separados. Somos os melhores amigos. É realmente verdade quando se diz que o cão é o melhor amigo do homem, o Putchy é indubitavelmente o meu.
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Para tudo existe um tempo! Tempo para ser amado, tempo para amar, tempo para falar a verdade e deixar de mentir, sobre uma verdade que ninguém pode encobrir. Ninguém sabe o que se passa no interior do meu coração, onde só existe solidão, onde o amor é um tormento. E a mais dura realidade, é que o meu coração ainda chora, geme de dor, chora com furor, e com gritos ensurdecedores, clama por amor. É tempo de agir, de fazer o sofrimento parar, é tempo de deixar de fugir, é tempo de me impor e lutar!
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Ontem era amor! E hoje? Hoje choro a tua partida em dolorosas lágrimas, cristalizadas no gelo do sofrimento! Agora estou só, lutando contra o medo assustador em que vivo constantemente... Porquê amor? Porque escolheste justamente hoje para me deixares? Não vês que com a tua inesperada partida, fizeste com que eu hoje me sinta revoltada contra tudo e contra todos? Amor, quando recebi a noticia do nosso último momento juntos, a minha reacção foi normal, nesse instante não me apercebi de como era horrível o que tinha acontecido, e logo mergulhei nos meus profundos pensamentos, e me apercebi de que estava entre gente que se esquece de amar! Agora amor, eu sei que te amava... Doeu-me muito ver-te partir, e por isso... por isso nem um beijo de despedida te dei, limitei-me apenas a olhar-te, deixando as lágrimas correrem livremente, lágrimas de dor e não de fingimento...! Agora, espero que me perdoes, se por acaso alguma vez errei... Adeus amor!
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Obrigado pelas visitinhas que tenho recebido no meu humilde blog. A todos vocês que me visitam aqui deixo este pequeno gesto do meu agradecimento e afecto por vós. Espero que continuem a visitar-me, e que façam deste meu cantinho a que chamo casa, a vossa casa. Voltem sempre!
Lucia
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